sallorenzo

sábado, 31 de dezembro de 2011

Ano novo...ano velho...



Ano velho...ano novo...velho ...novo...que importa?
A alegria sim é importante. Sempre!

Paulo Sallorenzo

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Carros que contam historias.


O ano 1972, o grande e lento ônibus era elétrico e foi transformado para diesel. Perdeu o charme e o desempenho.

Uma cena do mesmo ano em Nova Iguaçú.

Este Caminhãozinho mostrou muita reportagem dos anos 50. Era caminhão de externa da TV Tupi.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Pão, mamão e macarrão.





Mamão? Por que mamão?
Não sei...pelo menos rima.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Chove lá fora...




A noite está tão fria
Chove lá fora
E essa saudade enjoada não vai embora
Quisera compreender porque partiste
Quisera que soubesses como estou triste
E a chuva continua
Mais forte ainda
Só Deus pode entender como é infinda
A dor de não saber
Saber lá fora, onde estás, onde estás
Com quem estás agora, agora

Tito Madi

Uma bela luz que vem do céu.



segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A gostosa chuva.




Mas o que quer dizer este poema? - perguntou-me alarmada a boa senhora.
E o que quer dizer uma nuvem? - respondi triunfante.
Uma nuvem - disse ela - umas vezes quer dizer chuva, outras vezes bom tempo...
Mário Quintana

sábado, 24 de dezembro de 2011

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

40 anos hoje!!!!!



Como é que pode?
Eu ainda nem 25 anos fiz direito.
40 anos!!!Lembro que foi semana passada, ou mês passado...não sei.
Continuo do mesmo jeito. Meio bobo (sou otimista).
Acho que me apaixonei.
E nem sei o que é isso.
Paulo Sallorenzo

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Últimas cores de um dia.





Mais um pouquinho a noite. Suas cores. Suas luzes.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

domingo, 18 de dezembro de 2011

Sou tricolor de coração!


Detalhe do grande vitral do salão nobre.

Ao Goleiro Castilho, heroi do clube!


Sou tricolor de coração.
Sou do clube tantas vezes campeão.
Fascina pela sua disciplina,
o Fluminense me domina.
Eu tenho amor ao tricolor!

Salve o querido pavilhão,
das três cores que traduzem tradição:
a paz, a esperança e o vigor.
unido e forte pelo esporte,
eu sou é tricolor!

Vence o fluminense
com o verde da esperança,
pois quem espera sempre alcança.
Clube que orgulha o brasil,
retumbante de glórias e vitórias mil!

Vence o fluminense
com sangue do encarnado,
com amor e com vigor.
Faz a torcida querida
vibrar com a emoção do tricampeão!

Vence o fluminense,
usando a fidalguia.
Branco é paz e harmonia.
Brilha com o sol da manhã,
ou a luz de um refletor.
Salve o tricolor!!!

Lamartine Babo

sábado, 17 de dezembro de 2011

De repente, como magia, vieram cantando...





"abença Tia Luzia
abença Tio José
minha mãe mandou buscar
um pouquinho de café..."
era o pessoal do ESQUADRÃO DA VIDA.
Iluminando ainda mais, a tarde gostosa de Brasilia,
anunciando uma peça infantil.
Belos, alegres... parecia um sonho.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Eu escuto a cor dos passarinhos...



No descomeço era o verbo.
Só depois é que veio o delírio do verbo.
O delírio do verbo estava no começo, lá, onde a criança diz:
eu escuto a cor dos passarinhos.
A criança não sabe que o verbo escutar não
funciona para cor, mas para som.
Então se a criança muda a função de um verbo, ele delira.
E pois.
Em poesia que é voz de poeta,
que é a voz de fazer nascimentos,
o verbo tem que pegar delírio.

Manoel de Barros

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Visitantes ilustres.




Para eles, aqui em casa tem sempre:
Frutas, água com açúcar sempre fresquinha...e se não tirar, a turma da noite avança firme. Pessoas tristes nos proibiram de alimentar os morcegos.
Belas criaturas!
Gente chata!