sábado, 31 de dezembro de 2011
Ano novo...ano velho...
Ano velho...ano novo...velho ...novo...que importa?
A alegria sim é importante. Sempre!
Paulo Sallorenzo
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Carros que contam historias.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Chove lá fora...
A noite está tão fria
Chove lá fora
E essa saudade enjoada não vai embora
Quisera compreender porque partiste
Quisera que soubesses como estou triste
E a chuva continua
Mais forte ainda
Só Deus pode entender como é infinda
A dor de não saber
Saber lá fora, onde estás, onde estás
Com quem estás agora, agora
Tito Madi
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
A gostosa chuva.
sábado, 24 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
40 anos hoje!!!!!
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
Sou tricolor de coração!
Detalhe do grande vitral do salão nobre.
Ao Goleiro Castilho, heroi do clube!
Sou tricolor de coração.
Sou do clube tantas vezes campeão.
Fascina pela sua disciplina,
o Fluminense me domina.
Eu tenho amor ao tricolor!
Salve o querido pavilhão,
das três cores que traduzem tradição:
a paz, a esperança e o vigor.
unido e forte pelo esporte,
eu sou é tricolor!
Vence o fluminense
com o verde da esperança,
pois quem espera sempre alcança.
Clube que orgulha o brasil,
retumbante de glórias e vitórias mil!
Vence o fluminense
com sangue do encarnado,
com amor e com vigor.
Faz a torcida querida
vibrar com a emoção do tricampeão!
Vence o fluminense,
usando a fidalguia.
Branco é paz e harmonia.
Brilha com o sol da manhã,
ou a luz de um refletor.
Salve o tricolor!!!
Lamartine Babo
sábado, 17 de dezembro de 2011
De repente, como magia, vieram cantando...
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Eu escuto a cor dos passarinhos...
No descomeço era o verbo.
Só depois é que veio o delírio do verbo.
O delírio do verbo estava no começo, lá, onde a criança diz:
eu escuto a cor dos passarinhos.
A criança não sabe que o verbo escutar não
funciona para cor, mas para som.
Então se a criança muda a função de um verbo, ele delira.
E pois.
Em poesia que é voz de poeta,
que é a voz de fazer nascimentos,
o verbo tem que pegar delírio.
Manoel de Barros
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Visitantes ilustres.
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