quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
De esquina em esquina
De esquina em esquina de Aldir Blanc e Cesar Costa Filho
Quando a noite chega enluarada
Saio pra lembrar a ex-amada
E bebendo, um trago aqui... ali...
Eu revivo a dor que já vivi e então...
No violão companheiro
Primeiro a ver minha ruína
Eu canto de esquina em esquina
Esta canção
E lembra o tempo em que eu era moleque de rua
Batendo calçada, vendendo cocada até me tornar valentão
Mas numa noite de lua, pequena da cor de açucena
Chegou a morena e iludiu meu coração
Lembro os olhos dela comovido
Os seus pés descalços e um vestido
Que ela usava só pra mim
Antes de partir e me deixar assim
No violão me debruço
Soluço e aviso onde eu for
Melhor é morrer
Que deixar morrer o amor
Se não lembra...http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=3bv3xny2QLg
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Maravilhosos: as fotos do Paulo, o poema do Aldir mais o Cesar e ainda o chope rolando naquelas esquinas enluaradas. Delícia de tudo!
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